Nestes gráficos percebemos que existe uma grande diferença entre o que é visto como racismo para os grupos de alunos e professores. Se os professores que já perceberam o racismo na escola são um número de 73,3%, como poderíamos justificar os 33,8% somente de alunos que já viram as situações de racismo na escola? Vimos aqui que muito sobre o racismo institucional precisa ser desmantelado do cotidiano dos alunos assim como parte dos professores se faz necessário intervenções pedagógicas que permitam este esclarecimento.
O coletivo Adé foi iniciado na escola Adolfina como forma de incentivo ao protagonismo feminino negro local de conversa e de debate sobre temáticas de gê nero e de raça.


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