segunda-feira, 30 de abril de 2018

Sinapses e a linguagem.


Estágios de desenvolvimento da linguagem
Por que os bebês não nascem falando? Segundo Pinker (2002), os bebês humanos nascem antes de seus cérebros estarem completamente formados. Se os seres humanos permanecessem na barriga da mãe por um período proporcional àquele de outros primatas, nasceriam aos dezoito meses, exatamente a idade na qual os bebês começam a falar, portanto, nasceriam falando.
O cérebro do bebê muda consideravelmente depois do nascimento. Nesse momento, os neurônios já estão formados e já migraram para as suas posições no cérebro, mas o tamanho da cabeça, o peso do cérebro e a espessura do córtex cerebral, onde se localizam as sinapses, continuam a aumentar no primeiro ano de vida. Conexões a longa distância não se completam antes do nono mês e a bainha de mielina continua se adensando durante toda a infância. As sinapses aumentam significativamente entre o nono e o vigésimo quarto mês, a ponto de terem 50% a mais de sinapses que os adultos. 

domingo, 15 de abril de 2018

Projeto Fora da Caixa.


Dentro de uma proposta de gestão democrática, a escola em que trabalho vem desenvolvendo um projeto chamado Fora da Caixa.
Neste projeto uma vez por semana alunos de cinco aos 11 saem de suas turmas regulares e formam novas turmas em outras salas de aula. Neste momento participam de oficinas que agreguem novos saberes a estes alunos promovendo a integração de diferentes faixas etárias.









A importância de uma rotina alfabetizadora.


O despertar da alfabetização é um processo árduo tanto no que diz respeito ao esforço e atividades cerebrais que a criança passa quanto pelas estratégias de ensino que são adotadas pelos professores.
A linguagem escrita e falada requer uma apropriação de um código linguístico não natural, necessitando de intervenções externas que dêem sentido a uma comunicação que será​ comum em um determinado lugar.
Percebo nesta caminhada a importância de atividades fixas de sala de aula que propiciem uma sistematização de ações alfabetizadoras.
Neste caso esta rotina lúdica pode se tornar fundamental na aquisição do sistema de língua escrita.
Ler o alfabeto, jogos de bingo, memória, chamada do nome do aluno, letra inicial do próprio nome, são ações iniciais que podem fazer parte desta rotina alfabetizadora.