segunda-feira, 25 de julho de 2016

Filme: Sou surda e não sabia.

Percebi a beleza deste filme que me emocionou profundamente tamanha delicadeza e riqueza nos detalhes do relato.
Descobrir-se surda foi um dos pontos que mais me chamaram a atenção, pois, nós ouvintes não percebemos que passamos por cima destas crianças por não sabermos a forma adequada de ensinarmos.
Porque pessoas com os mesmos direitos necessitam lutar de formas diferentes para que sejam atendidos e vistos como iguais perante a lei?
Infelizmente não só no Brasil, como vimos no filme, mas mundialmente os excluídos precisam ser amparados.
As leis que precisam igualar a todos precisam ser diferentes em alguns aspectos para que na prática os direitos sejam assegurados.
No Brasil mesmo que existam leis assegurando o ensino bilíngue não percebo de fato tradutores nas escolas e nem escolas adequadas a LIBRAS serem abertas.
Vi na UFRGS o, Art. 3º implementado, mas nos demais expedientes não percebo.
Estamos muito longe de uma vida igualitária para todos os brasileiros e o mais interessante é que a Libras é a segunda língua oficial do Brasil.



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