quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Workshop

WORKSHOP DE AVALIAÇÃO

Certamente a realização deste segundo workshop fora bem mais tranquilo no sentido de que eu já sabia a organização e como seri mas não nego que o frio na barriga e a vontade de sair correndo na hora se repetiu.
esta banca tem sido uma oportunidade ímpar para que possamos nos aperfeiçoar na escrita e também na oratória.
ter a capacidade de sintetizar um semestre em 10 minutos e também ser um bom argumentador ao responder as perguntas da banca tem sido desafiador e significativo.
que venham mais desafios, novas oportunidades de crescimento.






Diário de uma professora!
Nem todos os dias são bons na vida de um professor e isso não é novidade para ninguém.
Mas procuro chegar à escola e tentar deixar o que não é tão bom para trás.
Procuro chegar sempre uns minutinhos mais cedo e faço geralmente o mesmo ritual: entro na escola, e dou um beijo nos meus alunos que ali já estão e naqueles que já passaram por mim e estão em anos posteriores e que ainda querem participar deste momento que é singelo, mas de grande importância.
Eu tento tornar nossos dias na escola em momentos de alegria e descobertas e foco minhas energias aos alunos o máximo que eu posso.
E se não for feliz com meus alunos o que sobra? Salário baixo, problemas familiares, colegas de trabalho difíceis, pais que não cooperam com o processo pedagógico, enfim!!
O meu maior prazer em estar a cada dia com os meus alunos está em ver seu desenvolvimento, em quebrar a cabeça para ter uma estratégia mais eficaz e ... enfim um dia ele me dar um retorno.
Quando chega o fim do turno de trabalho, além do cansaço fica a expectativa de saber como vai ser amanhã?

E assim se faz tudo de novo com muitos beijos de bom dia e expectativas renovadas!

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Questões étnicas nos livros infantis.








Quando vemos livros infantis nos deparamos com um olhar diferenciado sobre a literatura em especial em relação a abordagem da literatura afro.

Na interdisciplina de Infâncias de 0 a 10 observamos o espaço da crianças e as infâncias produzidas pela Pós -modernidade.

A maioria dos livros infantis em que personagens negros aparecem, em sua maioria possuem três enfoques: Um que apresenta o racismo tal como ele acontece, com personagens negros desfavorecidos e descriminados; Outro que coloca a questão racial em um pano de fundo e traz a tona outros conflitos e um terceiro que busca trazer ensinamentos em relação a igualdade e a importância da pluralidade cultural.

Observei o Livro Bruna e a galinha dAngola que se remete a cultura africana através dos personagens negros e abordando a temática a respeito da cultura africana, animais lendas, pinturas e tecidos.

è muito interessante agora ter este outro olhar que pode nos ajudar a selecionar melhor que tipo de literatura ou, intencionalidade temos ao apresentar e abordar os temas de cultura/raça.

Um olhar sobre as aprendizagens do semestre.



A cada semestre minha visão sobre a educação vai se modificando e ampliando os saberes sobre todos os âmbitos educacionais. Pensava a educação muito sob o ponto de vista do senso comum, as vivências sempre sobrepunham a pesquisa científica e as disciplinas abordadas a cada semestre além de se complementarem, nos fundamentam teoricamente para que, possamos sair um pouco do conhecimento superficial e passemos a um olhar mais especializado.
Alguns pontos que me fazem pensar desta forma giram em torno dos temas de alfabetização, brincar e as infâncias pós-modernas. Sempre tive um viés mais lúdico nas minhas práticas, mas sem ter uma sustentação teórica, fazia mais por instinto e pelas evidências práticas no cotidiano escolar que, sempre obtive um resultado muito bom investindo tempo para “o brincar”, e o entendimento global das crianças de seis e sete anos, que não poderiam ser vistas somente pelo ponto de vista cognitivo, mas, em toda a bagagem que ela carrega. Mesmo não estando em sala de aula percebi minha prática como alfabetizadora e as questões que preciso me aperfeiçoar. Ensinar uma criança a ler não é um exercício mecânico, mas envolve conhecimento integral deste aluno; fatores sociais, emocionais, neurológicos estão cotidianamente interferindo neste processo.
Outro fato interessante é o de ser uma aluna PEAD o que nos coloca em uma situação de dedicação plena aos estudos, caso contrário não seria possível fazer parte deste programa. Sempre menciono que em um ano de estudos no PEAD foram mais válidos do que os demais anos de aula presencial que já tive a oportunidade de fazer.
Tempo, comprometimento, dedicação, dizer NÃO, e todas as demais aptidões necessárias estão, não só a mim, mas também, a todos os colegas de curso nos colocando como alunos e profissionais muito mais qualificados. Penso ser impossível não aprender com os professores, tutores e demais colegas já que estamos constantemente trocando ideias e também nos auxiliando mutuamente.
Estamos separados fisicamente, mas a interatividade é constante no meu caso, em especial com os tutores que procuraram sempre me orientar e avaliar especificamente a minha situação em função da licença saúde.


A escola numa perspectiva histórica.

Pensar a escola atual requer voltar um pouco no tempo histórico e compreender a forma e as finalidades para a qual fora destinada. Como base teórica para o trabalho realizamos as leituras dos textos "A maquinaria escolar" e "(Des)encantos da modernidade pedagógica" que de modo bastante denso e detalhado nos remeteu aos meados dos séculos XVI a XX tempo este que foi da concepção da ideia de criança até a constituição de escolas públicas no Brasil república.
O texto Maquinarias nos mostra que a partir do século XVI se configuraram, mediante a realidade social, novas concepções a respeito da infância e suas nuances assim como, se instituíram as funções sociais escolares com perspectivas diferentes para meninos e meninas de diferentes status sociais.
Os tipos de infâncias eram produzidas a partir do tipo de educação dadas, a infância elitizada também possuía um ensino privilegiado conservando valores, privilégios e perpetuação do “status quo”.
As crianças “menos favorecidas” por sua vez eram civilizadas e preparadas para serem e terem corpos e mentes doutrinados a servirem e se encaixarem na sociedade através do trabalho.
No texto Desencantos percebemos que com o advento da República e num espírito de renovação e crescimento social, escolar e demográfico as funções sociais da escola se mantiveram os mesmos nos quesitos de cuidados com a saúde, higiene e preparação para a sociedade. Mantém-se inicialmente a visão segregada de formação para pobre, negros e marginalizados de um modo geral que eram atendidos em casas escolas.
A escola primária revelava não só os problemas urbanos como também a tensão entre os poderes públicos e privados que se dava mediante a formação do próprio Estado, e das extensões dos serviços que prestaria a sociedade.
Gradativamente as escolas passam do vínculo familiar, doméstico, religioso e do campo passando a serem integrados a redes escolares mantidas pelos Governos Municipais.
Essas mudanças foram para além de uma concepção de educação Ideal e passou pelo a exigir mudanças estruturais, mais prédios, material didático, etc almejando nos meados dos anos 10 a 30 um espírito moderno de educação.
Um aspecto que há em comum nos dois textos é a questão do cuidado com a higiene, sendo que fora nomeado nestas mesmas décadas citadas acima pelotões de saúde responsáveis por manter a vigilância sanitária escolar e adotando medidas de controle de saúde para as crianças e a extensão de seus lares.

Percebe-se que muitos fatores desta construção da identidade escolar se evidenciam ainda, nos dias de hoje com a influência do Estado através de programas educacionais e sociais que vinculam a permanência na escola e a adesão de um acompanhamento de saúde como parte destes programas.

Minha alfabetização



Entrei na primeira série mais nova que meus colegas tinha 6 anos e completaria 7 somente em novembro, o ano era 1985, e para poder ser inserida na turma fiz um teste de aptidão que indicaria se eu estava apta a seguir nesta série.

Lembro-me bem da " Tia Herminda", do seu rigor nas aula e em especial, algo que nunca esqueci: as aulas embaixo das árvores!! Acho que era pelo calor da sala de aula mas, eram maravilhosas.

Me alfabetizei nesta série e posso até sentir o cheirinho das folhas mimeografadas.

Além da professora lembro que minhas irmãs também me ajudavam e eu adorava escrever pelos seus caderninhos e blocos de anotações.

A frase que nunca me esquecerei desta fase: VOVÔ VIU A UVA.


Os métodos que foram usados na minha época eram os adequados, ou não na concepção de alguns mas o que fica em minha memória afetiva foram os momentos e laços afetivos.
Na Interdisciplina de Fundamentos da Alfabetização percebemos o quão importante são os diferentes fatores que interferem na alfabetização de uma criança.
Fatores sociais, orgânicos, afetivos, enfim uma rede de conexões que precisam estar em pleno funcionamento para que a alfabetização tenha êxito!


E quando o fim está perto... o que fica?

Ao finalizar o segundo semestre da Faculdade de Pedagogia é possível, de imediato, avaliar um crescimento em várias áreas, pois ser estudante de uma Universidade do nível da UFRGS já nos torna diferenciados.
Este foi um semestre atípico uma vez que fiquei temporariamente limitada a participar das atividades, pois sofri uma intervenção cirúrgica. De fato foi uma situação muito complicada! Mesmo com o abono da participação das aulas presenciais, nos dias de licença médica, as atividades precisaram ser feitas integralmente gerando muito atraso e paciência da minha parte uma vez que precisei respeitar o meu corpo e a minha retomada foi condicionada ao meu estado físico.
Estar em atraso com as tarefas gera muita ansiedade, uma vez que fica a sensação de que nunca iria conseguir passar por elas. Mas estamos aqui, na reta final e fica desta fase a certeza de que a saúde é fundamental e sem ela nada nos é possível. “As coisas” e situações adversas passam, porém a saúde, e aqueles que amamos sempre precisam ter um local especial em nossas vidas.
Assim como estive afastada das aulas também estou afastada do trabalho por um tempo indeterminado o que me impediu de certa forma de aplicar em sala de aula os conhecimentos aprendidos nas Interdisciplinas, mas o que já vivi ao longo de minha vida profissional me permitiu mergulhar em tantos conceitos novos e fundamentais para a prática pedagógica.

A cada semestre minha visão sobre a educação vai se modificando e ampliando os saberes sobre todos os âmbitos educacionais. Pensava a educação muito sob o ponto de vista do senso comum, as vivências sempre sobrepunham a pesquisa científica e as disciplinas abordadas a cada semestre além de se complementarem, nos fundamentam teoricamente para que, possamos sair um pouco do conhecimento superficial e passemos a um olhar mais especializado.

domingo, 29 de novembro de 2015

A construção das nossas memórias!!



Estamos nos encaminhando para o final deste segundo trimestre e refletindo sobre o mesmo recordei que no início do semestre, na Interdisciplina de Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica, tivemos a oportunidade de resgatarmos a nossa memória em relação a nossa escolha profissional.
Encerrando este semestre e avaliando a bagagem recebida até agora vemos que em tudo há memória.
A história da educação nos mostra as concepções educacionais desde a institucionalização da escola como espaço de formação e vemos o quanto estas memórias iniciais nos afetam até hoje.
O corpo da criança também armazena as suas memórias vividas na sua psiqué através do Id que vai armazenando os desejos e memórias mais secretas dos indivíduos.
Ser professor é saber perceber-se como sujeito histórico em constante mudanças e transmissão de valores pois, as nossas vivências e valores nos constituem quem somos, no tem e no espaço em que estamos, refletindo integralmente em nossa prática pedagógica.
Encerro esta reflexão com meu vídeo inicial relatando as minhas memórias, certa de que outras coisas mais poderiam ter sido e serão acrescentadas ao longo de minha história.

https://youtu.be/72sm_dassms

A importância do brincar na escola!




O brincar emana na natureza humana em especial na fase mais intensa e plena que é a infância.
Ao brincar a criança vive quem ela realmente é e percebe-se que sua subjetividade se torna materializada no brincar, pois o seu inconsciente vem à tona no ato da representação e da imaginação.
O corpo se encontra com a psique e ela está ali inteira!

Na minha infância me recordo que fora muito livre uma vez que a rua, o bairro e arredores eram nosso cenário. Podíamos nos perder no tempo pelas ruas e nas árvores subir para nos escondermos.
Sabíamos que a brincadeira estava no fim quando ao escurecer minha mãe subia no terraço de casa e gritava pelo meu nome!
Enfim minha infância foi muito plena, havia muita criatividade ao produzirmos os nossos próprios brinquedos e inventar as brincadeiras que diferentemente de hoje em dia eram menos estereotipadas, não se referiam muito a personagens Disney.

Havia uma praça e nela árvores, um cano de pedra no qual subíamos e também dentro dele pensávamos a próxima brincadeira. Esta mesma praça hoje mostra um pouco da nossa realidade: as famílias tem menos filhos e esses filhos nunca vão para a rua e esta praça já não recebe visitantes porque também nela já não encontramos mais brinquedos e muito menos o tal túnel de pedra.

Eu pensamos que éramos mais imaginativos...e também percebo que atualmente as escolas estão percorrendo o caminho de volta e procurando reencontrar o brincar para esta nova infância que se apresenta.


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Tarja Branca



Ainda não tinha assistido a este belíssimo documentário mas de certa forma me senti realizada e confortada ao vê-lo.
Estudar sobre Freud me fez (re)pensar a vida adulta a partir da seriedade em que vivemos e o quanto nos abandonamos ao longo de nossas vidas em favor da entrada na vida adulta.


Fiquei encantanda com as falas observadas no documentário sendo que as mais marcantes são:

  • Brincar é a linguagem do corpo com a psiqué, onde ela está ali, inteira numa unidade psíquica e essa unidade é o que o homem leva a vida  inteira.
  • Cada brinquedo é um gesto de expansão da consciência;
  • A criança, enquanto brinca, vive completamente no mundo do inconsciente. Este momento do brincar é importantíssimo para a elaboração do seu próprio sujeito ( que ainda está em construção);
O tempo de brincar ao meu ver deve ser um privilégio que as escolas deveriam oportunizar nos mais diferentes níveis escolares.
Os sujeitos autônomos e capazes de transformar e serem a mudança social formam-se nas brincadeiras de rua, nas praças ao soltarmos pipa, nas amarelinhas e nas brincadeiras de roda.
Um sujeito brincante e feliz será, muito possivelmente um adulto transformador e feliz.

domingo, 8 de novembro de 2015

Maquinaria escolar

Pensar  a escola atual requer voltar um pouco no tempo e compreender a forma como a sua finalidade fora inicialmente projetada.
No texto "A Maquinaria escolar"de Julia Varela e Fernando Alvarez os autores afirmam que " a escola nem sempre existiu; daí a necessidade de determinar suas condições históricas de existência no interior de nossa formação social.
A partir do século XVI se configuram , mediante a realidade social, novas concepções a respeito da infância suas nuances assim como, se institui as funções sociais escolares com perspectivas diversas para meninos e meninas  de classes sociais diferentes.
Os tipos de infâncias eram produzidas a partir deste tipo de educação dada a cada camada social.
A infância elitizada também possuía um ensino privilegiado conservando valores, privilégios e perpetuação do "status quo".
As crianças menos favorecidas por sua vez eram civilizadas e preparadas para serem corpos e mentes doutrinados a servirem e se encaixarem socialmente através do trabalho.
Gradativamente Igreja-Escola-Estado vão se reconfigurando no sentido de duas atribuições.

Emília Ferreiro e a alfabetização


A ideia de ambientes alfabetizadores tinha pra mim outro sentido , e através da Interdisciplina Fundamentos da Alfabetização, e os textos nela estudados, vieram a melhor me esclarecer. Muito mais do que palavras e listas de coisas espalhados pela sala o ambiente deve propiciar a interação e a vontade do aluno em conhecer e ampliar os seus conhecimentos.
Investigar a pré-história da escrita do aluno nos faz perceber que ele já possuía
uma forma de expressão que não era a da linguagem convencional mas era já uma forma de expressão.
A partir de textos e reflexões a partir de Emília Ferreiro, observei algo muito importante para mim que atuo na periferia: é a questão que alunos ricos e pobres são igualmente inteligentes e capazes porém eles dominam conhecimentos diferentes. Entender este conceito nos possibilita compreender melhor e não subjugar as culturas diferentes.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Aprendendo a ALFABETIZAR!!!



A professora chaga diante de uma turma de crianças de 6 a 7 anos e diz: Hoje vamos aprender o ALFABETO! Mas para a minha surpresa o alfabeto era em árabe!
Na interdisciplina de Fundamentos da Alfabetização fui apresentada a imagens de letras árabes e em uma dinâmica muito especial a Professora Ana Rangel nos fez refletir sobre esse contato da criança com o mundo letrado.
Quando me deparei com aquele conjunto de letras fiquei tentando adivinhar e associar as palavras as imagens que estavam ao lado das escritas, o que de fato os meus alunos de primeiro ano fazem quando iniciam a alfabetização.
FOI MUITO BOM ESTAR NO LUGAR DOS MEUS ALUNOS!!!


É necessário muito mais do que quadro, giz e letras penduradas em um varal para que os alunos de fato se alfabetizem.
Existem uma série de aspectos necessários para que haja este processo e a criança possa ler e compreender o mundo letrado. 
Aspectos neuronais, estruturais, sociológicos, organizacionais, psicogenéticos e funcionais fazem parte desta complexidade chamada ALFABETIZAÇÃO.

Quanto mais estímulos e a compreensão de processos prévios os professores tiverem melhores serão os resultados desta ação de alfabetizar.


terça-feira, 15 de setembro de 2015

AS CRIANÇAS NA MÍDIA.


Pensando nas imagens de crianças que aparecem na mídia me deparei com esta imagem que vem bem a contemplar a realidade de milhares de crianças que estão sendo veiculadas na mídia.

Poderia escrever sobre o consumismo infantil, ou até mesmo sobre a adultização da infância mas, prefiro me ater ao poder e a comoção que uma criança causa na mídia a partir de uma imagem que mostra a negação da felicidade em uma época cronológica em que ela deveria estar desfrutando de uma infância feliz e desprovida de dor e sofrimento.
A imagem que utilizei é do fotógrafo Christian Als Dinamarca  que obteve uma menção honrosa pela UNICEF foto intitulada "Infância em ruínas". Mostra menino chamado Abdel seis anos durante a guerra que durante 22 dias o exército israelense lutou contra o Hamas na Faixa de Gaza no início de 2009. Durante os ataques aéreos mataram cerca de 1.400 pessoas.
As crianças podem ser alvo tanto do mercado publicitário pois sabem que influenciam a decisão dos pais na compra de produtos, quanto podem ser alvo dos conflitos produzidos pelos adultos que não as poupam de tais sofrimentos. 
As crianças de toda forma são ALVOS... isso mostra, assim como nos diz Calligari  "As crianças têm dois deveres. Um, salutar, é o dever de crescer e parar de ser crianças. O outro, mais complicado, é o de ser felizes, ou melhor, de encenar a felicidade para os adultos"
A entrada na vida adulta faz muitos de nós colocarmos a nossa vivência infantil em alguma caixinha remota de nossas memórias!

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Workshop Seminário Integrador I



A escrita do trabalho para o workshop foi um momento em que trouxe à tona o conhecimento adquirido ao longo de todo o semestre assim como um tempo de aprender mais ainda com as produções de nossas colegas de curso.
A síntese produzida para o texto do trabalho e a elaboração dos slides a serem apresentados exigiu uma retomada dos estudos realizados e dedicação para poder sintetizar ao máximo o trabalho de modo que pudesse , dentro dos limites propostos, apresentar de forma sucinta e objetiva as aprendizagens do semestre.
Um dos pontos que gostei muito de ter estudado foi na Etnofotografia que é um instrumento de observação dentro da sociologia porém que pode ser abordado em todas as áreas. As imagens nos revelam histórias que vão além das palavras que podem relatar as situações.
Compartilhar de experiências gera um grande resultado e poder dividir as ansiedades da preparação com o alívio da apresentação concluída também foi muito marcantes neste trabalho.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Workshop Seminário Integrador I

https://www.youtube.com/watch?v=JrpvVpCOZlo&feature=youtu.be

A apresentação do Workshop foi um momento de grande nervosismo mas que, à medida em que as colegas faziam as suas apresentações pude perceber que poderia estar mais tranquila e desfrutar desse momento de trocas.
Uma grade teia de aprendizagens foram estabelecidas neste tempo oportunizando que reforçássemos os nossos conceitos aprendidos em aula e em especial perceber como amaduremos nossos pensamentos sobre a educação mediante os vídeos e textos que lemos ao longo deste semestre.
Posto o vídeo de apresentação que usei no trabalho e fica o sentimento de que ... valeu a pena!!!



quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Workshop Seminário Integrador I




A preparação para o primeiro Workshop do Seminário Integrador I foi bastante intenso porém recompensador.
O maior desafio sem dúvida foi lidar com a ansiedade do novo, com a incerteza a cerca das exigência a serem pedidas e meu desempenho ao longo da apresentação oral.
A seleção da temática foi tranquila uma vez que no decorrer do semestre, ao me deparar com a temática da Etnofotografia, eu fiquei já decidida a seguir nesta linha de pesquisa.
Alguns dias de dedicação e preparação para iniciar a escrita do trabalho e em seguida a preparação da apresentação oral.

terça-feira, 21 de julho de 2015

O professor e a sua comunidade escolar.

A relação do professor com a comunidade é de compreender inicialmente esse contexto em que se está para que a sua percepção de sociedade e de mundo não venha a impedir que o aluno se desenvolva.
entender o tempo e o espaço em que se está é essencial evitando julgamentos que coloque o educando e sua cultura como estando abaixo do que se espera como padrão cultural aceito na escola.
A escola é espaço de encontro cultural e também de estabelecimento de conteúdos que possam ser desenvolvidos de modo a projetar estas diferentes pessoas a um patamar de aprendizagem podendo assim, formalizar os saberes coletivos e se inserirem na comunidade.
Oportunizar encontros entre setores da comunidade e a escola oportunizam também grandes momentos de aprendizagem a todos!
Os alunos da minha turma vivenciaram um momento encantador ao assistirem o Concerto didático da Orquestra da Ulbra, onde alunos pela primeira vez escutaram o som de violinos e flautas.
Um grande momento!!







quinta-feira, 18 de junho de 2015

O uso de fotografias no cotidiano escolar.


Imagens fotográficas são recursos que nos remetem a uma análise diferenciada do que fazemos e pensamos em um espaço escolar registrando as memórias deste tempo.
 As imagens podem carregar de modo explícito ou não uma bagagem emocional que as fazem falar mais do que  as próprias palavras.Elas são testemunhas de uma história ou de um momento histórico podendo inclusive servir de narrativa para um momento de transição, ou qualquer outra situação que, num devido momento queira registrar.
Te convido a observar o ensaio fotográfico realizado na EMEF Caldas Junior para o trabalho da disciplina Escola, Cultura e Sociedade da UFRGS.
A temática é o olhar sobre as mudanças de Gestão Escolar que se sucedeu no mês de dezembro de 2014 em toda a Rede Municipal de Ensino de Novo Hamburgo RS.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Precisamos pensar a vida além de nós mesmos... para pensar no outro precisamos deixa um pouco do que somos.
Penso que este exercício seja necessário se fazer os espaços escolares pra que possamos ver além do que os currículos nos impõe.
Eu admiro muito o pensamento filosófico do Professor Mário Sérgio Cortella e compartilho um de seus belos vídeos.
https://youtu.be/sglbbzuIUxs

segunda-feira, 30 de março de 2015

Tudo o que é novo gera um friozinho na barriga e uma estranheza de não se saber exatamente por onde estamos andando.
Iniciar uma graduação como a Pedagogia EAD PEAD UFRGS é um desafio ainda maior.
A cada aula novas propostas e expectativas que são geradas não somente em mim quanto em todos os colegas.
Espero que através deste Blogg eu e cada um dos que me acompanharem possamos trocar experiências e prosseguirmos para o alvo comum que está na conquista desta graduação!
Vamos em frente!!!